Simone chega aos 75 anos de vida em dezembro com álbum ao vivo em que registra o show dos 50 anos de carreira

Simone na capa do single ‘O que será (À flor da terra)’, primeira amostra do álbum ao vivo programado para dezembro Divulgação ♫ NOTÍCIA ♪ Dezembr...

Simone chega aos 75 anos de vida em dezembro com álbum ao vivo em que registra o show dos 50 anos de carreira
Simone chega aos 75 anos de vida em dezembro com álbum ao vivo em que registra o show dos 50 anos de carreira (Foto: Reprodução)

Simone na capa do single ‘O que será (À flor da terra)’, primeira amostra do álbum ao vivo programado para dezembro Divulgação ♫ NOTÍCIA ♪ Dezembro de 2024 será mês especial para Simone. Além de festejar 75 anos no dia de Natal, a cantora lançará o álbum Simone – 50 anos (Ao vivo) no último mês do ano. O álbum traz a gravação do showTô voltando (2023 / 2024), captado em apresentação feita por Simone em 25 de maio na casa Vivo Rio, no Rio de Janeiro (RJ). No registro do show, dirigido por Marcus Preto e estreado em abril de 2023 em Juiz de Fora (MG), a cantora recebeu Zélia Duncan, com quem cantou o samba Ex-amor (Martinho da Vila, 1981), a canção Iolanda (Pablo Milanés, 1970, em versão em português de Chico Buarque, 1984) e o baião Boca em brasa (Juliano Holanda e Zélia Duncan, 2022). Além de Zélia Duncan, Simone dividiu o palco com dez ritmistas da escola de samba Portela na gravação ao vivo. Com os ritmistas, a cantora deu voz ao samba-enredo O amanhã (João Sérgio, 1977) – apresentado pela escola União da Ilha do Governador no Carnaval de 1978 e revivido por Simone no álbum Delírios, delícias (1983) – em medley com Portela na avenida (Mauro Duarte e Paulo César Pinheiro, 1981), além de ter cantado o samba Foi um rio que passou em minha vida (Paulinho da Viola, 1969). Dominado por sucessos colecionados por Simone ao longo dos 50 anos de carreira, o roteiro do show Tô voltando inclui O que será (À flor da terra) (Chico Buarque, 1976), Jura secreta (Sueli Costa e Abel Silva, 1977), Cigarra (Milton Nascimento e Ronaldo Bastos, 1978), Começar de novo (Ivan Lins e Vitor Martins, 1979), Sangrando (Gonzaguinha, 1980), Alma (Sueli Costa e Abel Silva, 1982) e Tô que tô (Kleiton Ramil e Kledir Ramil, 1982), entre outras músicas associadas ao canto grave da Cigarra.